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Projeto que previne infeções hospitalares e melhora segurança foi alargado a 22 hospitais
Foram 22 as instituições hospitalares que assinaram hoje (dia 17 de outubro) o compromisso de honra do STOP Infeção Hospitalar 2.0, que visa reduzir a incidência de quatro tipos de infeções hospitalares em 50% no prazo de três anos.
Este projeto do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e a
Resistências a Antimicrobianos (PPCIRA) da Direção-Geral
da Saúde, resulta de uma parceria com a Fundação
Calouste Gulbenkian e o Institute for Healthcare Improvement e
esteve em destaque ao longo de uma sessão que decorreu esta manhã.
Graça Freitas, a Diretora-Geral da
Saúde, salientou a importância do projeto, "por capacitar equipas e
reforçar a segurança do doente". Na mesma sessão, José Artur Paiva,
diretor do PPCIRA, referiu que acredita ser possível "melhorar a
eficiência, porque se reduz custos associados a despesa tecnológica, logística
e farmacológica com a infeção hospitalar. O projeto pode até aumentar receitas
por podermos aumentar a produção", além de se centrar nos doentes e na
família, gerar equidade e modelos colaborativos.
“Um programa altamente virtuoso, pelos resultados
que tem tido”, acrescentou António Feijó, presidente da Fundação Calouste
Gulbenkian, demonstrando que “é possível obter resultados pela alteração de uma
prática, um modo de proceder que nada tem de complexo”.
Na sessão de encerramento, a
Secretária de Estado da Promoção da Saúde, Margarida Tavares, destacou que
"quanto melhor preparados estivermos para responder e evitar as infeções,
melhor preparados estaremos para enfrentar qualquer outro desafio de uma doença
transmissível".
Se não teve oportunidade, assista à sessão
de assinatura do compromisso
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