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Relatório de monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19 | Relatório nº 26 - 24/09/2021

Relatório de monitorização das linhas vermelhas para a COVID-19 | Relatório nº 26 - 24/09/2021

Resumo: 

  • O número de novos casos de infeção por SARS-CoV-2 / COVID-19, por 100 000 habitantes, acumulado nos últimos 14 dias, foi de 125 casos, com tendência decrescente a nível nacional.
  • Nenhuma região apresentou uma incidência superior ao limiar de 480 casos em 14 dias por 100 000 habitantes.
  • No grupo etário com idade superior ou igual a 65 anos, o número de novos casos de infeção por SARS-CoV-2 / COVID-19, por 100 000 habitantes, acumulado nos últimos 14 dias, foi de 86 casos, com tendência estável a decrescente a nível nacional.
  • O R(t) apresenta valor inferior a 1, indicando uma tendência decrescente da incidência de infeções por SARS-CoV-2 a nível nacional (0,83) e em todas as regiões.
  • O número de casos de COVID-19 internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) no continente revelou uma tendência decrescente, correspondendo a 29% (na semana anterior foi de 40%) do valor crítico definido de 255 camas ocupadas.
  • A nível nacional, a proporção de testes positivos para SARS-CoV-2 foi de 1,6% (na semana anterior foi de 1,9%) encontrando-se abaixo do limiar definido de 4,0%.
  • Observou-se um decréscimo do número de testes para deteção de SARS-CoV-2 realizados nos últimos sete dias.
  • A proporção de casos confirmados notificados com atraso foi de 8,1% (na semana passada foi de 5,5%), mantendo-se abaixo do limiar de 10,0%.
  • Nos últimos sete dias, 91% dos casos de infeção por SARS-CoV-2 / COVID-19 foram isolados em menos de 24 horas após a notificação e, no mesmo período, foram rastreados e isolados, quando necessário, todos os contactos em 84% dos casos.
  • A variante Delta (B.1.617.2), originalmente associada à Índia, é a variante dominante em todas as regiões, com uma frequência relativa de 100% dos casos avaliados na semana 36/2021 (6 a 12 de setembro) em Portugal.
  • A mortalidade específica por COVID-19 (9,8 óbitos em 14 dias por 1 000 000 habitantes) apresenta uma tendência decrescente, o que revela um impacte reduzido da pandemia em termos de mortalidade por COVID-19 (menor que 10 óbitos por milhão em 14 dias).
  • A análise dos diferentes indicadores revela uma atividade epidémica de infeção por SARS-CoV-2 de intensidade moderada, com tendência decrescente a nível nacional, assim como uma tendência decrescente na pressão sobre os serviços de saúde e na mortalidade por COVID-19.