Infeção humana por vírus mpox

Este espaço é seu!  Divulgue e partilhe a informação desta área dedicada à mpox, anteriormente designada por infeção humana por vírus Monkeypox. 

Esta é uma fonte de informação oficial  onde pode encontrar informação relevante sobre a mpox, com base na evidência científica disponível e  atualização do conhecimento  sobre a doença e a forma como o vírus afeta o ser humano.

O surto de mpox, detetado em maio de 2022, causado pela clade IIb do vírus Monkeypox em maio de 2022, tem  ocorrido em múltiplos países. A 23 de julho de 2022, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o surto como uma Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional (PHEIC, na sigla em inglês) com base em três critérios: acontecimento extraordinário representando perigo elevado à saúde pública dos países e que exigia uma resposta internacional coordenada. Esta declaração manteve-se até 10 de maio de 2023, quando a OMS considerou que o surto já não constituía uma PHEIC. Independentemente de o surto já não ser considerado PHEIC, e mantendo-se a ocorrência de casos globalmente, a OMS continua a salientar a necessidade dos países manterem as suas capacidades de vigilância, diagnóstico e de prevenção e controlo, com enfoque para respostas adequadas ao grupo de maior risco. 

No contexto do ressurgimento de novos casos na Europa e em Portugal em junho de 2023, o Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) também salienta a importância das ações de saúde pública dos Estados-Membros para a deteção precoce (clínica e diagnóstico laboratorial), isolamento dos casos, identificação e gestão de contatos, reforço dos programas de vacinação pré e pós-exposição, promoção da mudança consciente de comportamento e parcerias com a sociedade civil nas intervenções de promoção da saúde e comunicação de riscos.

No menu lateral pode encontrar informação, abrangendo perguntas e respostas frequentes sobre mpox, e a informação regular de número de casos reportados em Portugal e no mundo. O menu lateral também permite acesso a documentos mais específicos para profissionais de saúde como Orientações e Normas e ainda documentos técnicos internacionais, assim como o acesso a materiais de divulgação sobre a doença e locais de vacinação nas diferentes regiões do país.