Identificação Inequívoca dos Doentes
A identificação inequívoca do doente deve ocorrer, sempre, antes de qualquer intervenção, quer ela diga respeito ao diagnóstico, ao tratamento ou à prestação de serviços de apoio.
A Organização Mundial de Saúde recomenda que sejam adotadas estratégias nacionais que promovam a normalização de boas práticas na área da identificação do doente, nomeadamente a utilização de sistemas com códigos de barras ou utilização de pulseiras de identificação de doentes e, ainda, que seja providenciada informação e formação específica tanto aos profissionais de saúde, como ao cidadão em geral.
As instituições devem implementar e auditar com regularidade as boas práticas e os protocolos internos que assegurem a identificação inequívoca do doente e a verificação entre a identificação do doente e o procedimento a realizar.
O Plano Nacional para a Segurança dos Doentes 2015-2020, estabelece através do Objetivo Estratégico 5 “Assegurar a Identificação Inequívoca dos Doentes” que, no final de 2020, 95% das instituições prestadoras de cuidados de saúde implementam práticas seguras da identificação dos doentes.
Saiba mais:
- Orientação nº 18/2011, Mecanismos e procedimentos de identificação inequívoca dos doentes em instituições de saúde